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Universidade Franciscana: conhecimento muito além do caderno


Transformadora de realidades, a instituição é comprometida com o desenvolvimento científico, tecnológico e social da região central do Estado

O desenvolvimento histórico institucional, em mais de 60 anos de atuação no ensino superior, legitima a qualidade do ensino e dos ambientes de aprendizado da Universidade Franciscana, UFN. Ao longo dos anos, milhares de formandos das Ciências Humanas, Sociais, da Saúde e Tecnológicas constroem sua atuação profissional por meio das relações de trabalho, diante da realidade socioeconômica da região central do Estado, consolidando sua imagem num cenário nacional, buscando, gradativamente, à integração internacional.

Com estilo próprio, e proposta inovadora, a UFN expande sua atuação pelo Brasil por meio da Educação a Distância, que se estabelece em seis escolas do RS, mais nos municípios de Guaíra, PR; Dourados, MS, e Brasília, DF, aonde funcionam as Escolas de Ensino Fundamental e Médio, orientadas pela mantenedora Scalifra - Zona Norte, localizada em Santa Maria.

Nessa expansão do ensino, a UFN reconhece a importância das experiências sociais para a construção do conhecimento, diante do favorecimento da formação humana e da evolução da ciência. Ao assumir esta postura, a UFN reformulou sua metodologia de Ensino, por acreditar que o saber não é só conteúdo didático, ele vai além do caderno. Diante de uma postura crítica, ética e investigativa, a UFN vai priorizar para os próximos anos a ampliação dos seus "espaços de fazer" acadêmico e social, fortalecendo a pesquisa, a iniciação científica, tecnológica, artística e cultural, expandindo programas voltados para a complementação e o aperfeiçoamento da formação acadêmica.

Matrizes conectadas que ressignificam o conhecimento

Para 2019, os Cursos de Graduação da Universidade Franciscana passaram por profunda alteração curricular, priorizando a interdisciplinaridade pedagógica e as atividades de extensão. Esta união dos saberes vai possibilitar que os alunos possam fazer disciplinas em outros cursos, enriquecendo os debates em sala de aula, conforme a flexibilidade de tempo dos estudantes.

Os cursos de licenciatura, por exemplo, agora possuem 56% das matrizes curriculares integradas, visando favorecer as conexões e reflexões entre os estudantes. "Os seminários de debates têm grande impacto na formação do aluno, fazendo com que seu processo seja mais sólido e múltiplo, em que o aluno compreende que sua profissão tem vínculo com múltiplas formas de atuação", explica a Diretora Pedagógica da UFN, Janilse Fernandes Nunes. Esta perspectiva, que orienta o processo formativo do aluno ao longo do curso, ainda proporciona que o acadêmico deva ter 10% do seu currículo voltado a atividades extensionistas, as quais priorizam às práticas profissionais, alinhada a teoria. Objetiva-se que o aluno seja mais sensível as questões sociais, aprimorando a relação Universidade-Escola - Universidade-Comunidade.

Projeto Integrador de Conhecimento

A metodologia que integra teoria e prática incorporada pela instituição é o "Projeto Integrador". Nessa ideia, o sistema de avaliação de notas e provas também será gradativamente transformado. "Temos que ressignificar a condução do aprendizado diante do processo de desenvolvimento de competências dos alunos de forma continuada. Vamos ampliar nossa atuação prática em diferentes contextos e cenários, em que a avaliação se dará pelo progresso dos alunos diante das atividades propostas", afirma o Pró-reitor de Pesquisa e Relações Comunitárias, Marcos Alexandre Alves. O desafio dos docentes a partir de 2019 é trabalhar de forma atrativa e com sistemáticas conexões amparadas em relações humanas, em que se projete o elevado senso de justiça e inserção educacional e social. O objetivo é que os estudantes passem mais tempo em comunidade acadêmica, aumentando o semestre letivo de 17 para 20 semanas, com a exclusão do sexto período no turno da noite e, quando possível, nos demais turnos da manhã e tarde.

Pilares Estratégicos de Desenvolvimento

A renovada construção teórica necessária a atender as necessidades sociais e do conhecimento, que incorpora o saber diante das novas ferramentas tecnológicas, instiga a construir metodologias amparadas na interatividade, em ações colaborativas, diálogo e comunicação. Conforme a reitora da Universidade Franciscana, Iraní Rupolo, o desenvolvimento da UFN se dará por três pilares:

  • Inovação Pedagógica : Visa estimular a inovação diante de um ambiente propício à criatividade e à pesquisa. Busca alternativas para fortalecer o conhecimento, a capacidade intelectual, exercendo influência na criação do futuro desejado. 
  • Pesquisa, Desenvolvimento e Inserção Social : A integração entre a produção, a promoção do conhecimento e o desenvolvimento sustentável será alcançada pela criação e o fortalecimento de grupos de pesquisa, da pós-graduação stricto sensu, do funcionamento de ambientes de inovação e da cooperação em redes de pesquisa nacionais e internacionais. 
  • Gestão e Empreendedorismo : Dando continuidade a história da UFN, empreender no ensino superior significa em futuros empreendedores, que também se movem pela inovação dos seus valores humanitários e sejam protagonistas de novas formas de cooperação objetivando uma sociedade mais justa e fraterna. 


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